Sobre o perfil do doador, por exemplo, Rodrigo Alvarez comenta no texto: As estratégias de comunicação têm de estar ligadas, claro, ao perfil dos doadores brasileiros que, diz Alvarez, está mudando. Se antes eles eram predominantemente doadores locais – ou seja, doavam mais guiados pela proximidade física com a entidade social –, aos poucos ganham peso aqueles engajados em causas específicas. “A pessoa acaba privilegiando entidades reconhecidas, ligadas a grandes causas, como o Greenpeace, Fundação Abrinq, SOS Mata Atlântica”, comenta. “A pessoa se engaja e doa.”
O conteúdo deste artigo é de fundamental importância para a comunidade de captadores e mobilizadores de recursos do país, que devem refletir a partir da análise lá realizada e internalizar o debate nas suas organizações, aprimorando o trabalho realizado.
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